Sentir SEMPRE!
Mas não foi sempre assim, não tem sido sempre assim. Infelizmente.
Não me recordo o ano em que comecei a usar uma cinta daquelas cheias de colchetes (e que supostamente modelam o corpo). Tem sido uma segunda pele, uma companheira nesta queda de autoestima que se apoderou de mim. A cinta era o elemento que me fazia sentir menos mal, uma espécie de muleta a que corria para atenuar todas as asneiras que fui cometendo.
Nos últimos dias libertei-me dela. Deixei-a. Permiti-me SENTIR. E a sensação de libertação foi imediata. Não quero mais que o meu corpo fique espartilhado por um pedaço de pano. O único espartilho que quero é o das opções que faço (quer no que diz respeito à comida como à atividade física).
E vocês? Do que se libertariam imediatamente?
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