12/02/2015

A CAMINHO DA SÃO SILVESTRE... OU QUASE #15

Há algum tempo que não dizia nada por aqui no que diz respeito a este assunto mas (entenda-se um grande mas) não tenho andado parada. Três verbos têm-me acompanhado: comer, correr, caminhar.

Não há como dizer isto sem me apetecer bater com a cabeça na parede e me irritar mas: ENGORDEI 2 QUILOS... já disse. Tantas idas à Landeau e tantas ida ao cinema (comer pipocas) tinha de ter reflexos nos números da balança. Mas agora fora de brincadeiras engordei-os de forma consciente (ou quase). Os cuidados com a alimentação foram quase perto do zero e deixei praticamente de beber água e isso tinha um preço. O que é preciso é alterar comportamentos e voltar à guerra porque ainda só vou a meio desta missão a que me propus.

Para voltar aos eixos confesso que comecei pelo mais fácil: voltar a ingerir líquidos (chás ou água) como se fosse um camelo. E eu como mulher vaidosa que sou precisava de um estímulo extra e precisava (muitoooooooo) de uma garrafinha fofinha que me estimulasse a beber coisas que raramente me apetece (eu acho que no inverno era capaz de viver apenas com os líquidos dos alimentos e não beber um único pingo de água extra). Desde o ano passado que andava a estudá-las até que encontrei A GARRAFA. Não, não é mega fashion e cheia de estilo mas foi amor à primeira vista. Primeiro ponto a favor é o facto de ser de um litro, ou seja, basta encher a garrafa quando acordo, bebo durante a manha, volto a encher ao almoço, e bebo à tarde (pelo meio no mínimo 7 idas à casa de banho sao garantidas). Segundo ponto adoro o toque, meio rugoso mas que não é frio ao toque (o  que agora no inverno ajuda imenso). Terceiro ponto é preta. Quarto ponto cabe nas minhas malas XXL e assim não há desculpas para a deixar em casa.

E agora?? Agora vamos ao que custa mais... voltar a fechar a boca!






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