E assim chegamos às bodas de madeira.
Cinco anos de partilha, de cumplicidades, de pequenas lutas diárias, de grandes conquistas, de sorrisos e lágrimas, de musicas e de toques, de "não me apetece" ou "quero muito", de "o que faço para o almoço" ou "qualquer coisa", de "não me apetece cozinhar" ou " não faz mal comemos sopa", de "amo tu" ou "amo tu". E amo. Amo mesmo. E sou amada. Também o sei.
Não somos perfeitos porém continuo sem trocar a nossa imperfeição por nenhuma perfeição do mundo.
nota- de todas as fotografias esta é uma das que mais me emociona. Foi nesta igreja que a minha avó frequentou o coro, onde o meu pai foi baptizado e onde o meu avô teve a sua ultima homenagem. E é aqui que eu mais sinto a sua presença e sei que ele esteve lá, há cinco anos atrás, como está todos os dias na minha vida mesmo que eu nunca tenha sentido o calor da sua pele.
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