16/01/2015

QUEBRAR BARREIRAS

Foi à porta daquele restaurante que recebi o telefonema que não queria atender. Ali mesmo. Amigos à espera e na minha mão o telefone tocava, no ecrã surgia a palavra mãe. Perdoa-me mãe mas naquele dia, àquela hora, não te queria atender. E não era porque não gostasse de te ouvir mas sim porque não queria ouvir a única coisa que te fez ligar naquele momento. A avó partira!

2015 é ano de quebrar barreiras por isso hoje eu vou voltar a um local de dor. Hoje vou lá voltar e o meu telefone vai ligado. Os amigos serão os mesmos mas o meu coração vai mais triste.




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