Era dia de levarmos o carro à oficina e ficarmos limitados ao veículo de duas rodas. Com este tempo frio convenhamos que não seria a coisa mais agradável do mundo e se acrescentarmos também a ausência de rotinas que se veio instalar na nossa vida na ultima semana e teríamos os ingredientes principais de um dia desastroso.
Mas não foi assim.
Carro entregue... olhámos um para o outro e pensámos porque não? Porque não sair dali e aproveitar mais este momento juntos e saboreá-lo como se fosse o último. Como se o mundo congelasse naquele momento e só nós existíssemos. E lá fomos nós rumando a Sintra, perdidos nas ruelas, entre travesseiros e queijadas, palácios e castelos e respirando aquele ar romântico que apenas se encontra ali, naquele lugar de lendas e magias.
Da serra até ao mar foi um saltinho e sem dar conta já estávamos no Guincho. Perdida nos meus pensamentos e agarrada ao meu amor, ao meu mais perfeito amor, o tempo não passa. O Guincho estava à nossa espera, ventoso, com o mar revoltado e hipnótico a chamar por nós. Não há frio ali. Não há problemas, esses ficaram na garagem onde deixamos o carro, no mesmo local onde ficam as coisas mundanas. Ali éramos só nós e a nossa vontade de sermos mais, melhores e felizes.
Hoje, neste pequenino passeio, em que literalmente nos fechámos numa bolha onde só há espaço para nós, eu percebi: não importa para onde vamos, não importa o como vamos superar o que a vida nos reservou, não interessa o tempo que vai demorar a recuperar porque juntos conseguimos.
Mas não foi assim.
Carro entregue... olhámos um para o outro e pensámos porque não? Porque não sair dali e aproveitar mais este momento juntos e saboreá-lo como se fosse o último. Como se o mundo congelasse naquele momento e só nós existíssemos. E lá fomos nós rumando a Sintra, perdidos nas ruelas, entre travesseiros e queijadas, palácios e castelos e respirando aquele ar romântico que apenas se encontra ali, naquele lugar de lendas e magias.
Da serra até ao mar foi um saltinho e sem dar conta já estávamos no Guincho. Perdida nos meus pensamentos e agarrada ao meu amor, ao meu mais perfeito amor, o tempo não passa. O Guincho estava à nossa espera, ventoso, com o mar revoltado e hipnótico a chamar por nós. Não há frio ali. Não há problemas, esses ficaram na garagem onde deixamos o carro, no mesmo local onde ficam as coisas mundanas. Ali éramos só nós e a nossa vontade de sermos mais, melhores e felizes.
Hoje, neste pequenino passeio, em que literalmente nos fechámos numa bolha onde só há espaço para nós, eu percebi: não importa para onde vamos, não importa o como vamos superar o que a vida nos reservou, não interessa o tempo que vai demorar a recuperar porque juntos conseguimos.
Os travesseiros que oferecem o sono mais descansado encontram-se aqui. |
Uma das praias mais belas da linha - Guincho |
Nós estupidamente parvos e felizes! |
Ou como canta o outro ♫ estupidamente apaixonados...
ResponderEliminarAh ah ah ah já disse que gosto de ti? E desse teu sentido de humor absolutamente fantástico <3
Eliminarque coisa linda...
ResponderEliminarÉ assim sogro, belos e fofos :)
EliminarAo fim de tantos anos de existência, porque é que os travesseiros ainda não atingiram o tamenho de colchões? Era bem melhor para os gulosos...................como eu.
ResponderEliminarEu voto nisso... mas sem açuçar por fora por favor. Enjoa :)
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